Kaya Project, uma viagem eletrônica

Blog do Matheus Colen > Kaya Project, uma viagem eletrônica

[blank_spacer height=”30px” width=”1/1″ el_position=”first last”] [spb_raw_js width=”1/1″ el_position=”first last”]JTNDc2NyaXB0JTIwYXN5bmMlMjBzcmMlM0QlMjIlMkYlMkZwYWdlYWQyLmdvb2dsZXN5bmRpY2F0aW9uLmNvbSUyRnBhZ2VhZCUyRmpzJTJGYWRzYnlnb29nbGUuanMlMjIlM0UlM0MlMkZzY3JpcHQlM0UlMEElM0MlMjEtLSUyMFJlc3BvbnNpdm8lMjAtLSUzRSUwQSUzQ2lucyUyMGNsYXNzJTNEJTIyYWRzYnlnb29nbGUlMjIlMEElMjAlMjAlMjAlMjAlMjBzdHlsZSUzRCUyMmRpc3BsYXklM0FibG9jayUyMiUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUyMGRhdGEtYWQtY2xpZW50JTNEJTIyY2EtcHViLTIzODQ0ODU5NTI1ODQyMjklMjIlMEElMjAlMjAlMjAlMjAlMjBkYXRhLWFkLXNsb3QlM0QlMjI0MjEzNDc3MzAwJTIyJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwZGF0YS1hZC1mb3JtYXQlM0QlMjJhdXRvJTIyJTNFJTNDJTJGaW5zJTNFJTBBJTNDc2NyaXB0JTNFJTBBJTI4YWRzYnlnb29nbGUlMjAlM0QlMjB3aW5kb3cuYWRzYnlnb29nbGUlMjAlN0MlN0MlMjAlNUIlNUQlMjkucHVzaCUyOCU3QiU3RCUyOSUzQiUwQSUzQyUyRnNjcmlwdCUzRQ==[/spb_raw_js] [blank_spacer height=”30px” width=”1/1″ el_position=”first last”] [spb_text_block pb_margin_bottom=”no” pb_border_bottom=”no” width=”1/1″ el_position=”first last”]

Ao contrário do que muita gente pensa, a música eletrônica não é só ‘tum-tum-tum’ – também conhecido por ‘bate estaca’. Existe uma variedade imensa de estilos e sub-gêneros, que assimilam de modo muito particular diversas referências de gêneros musicais tradicionais. Cada vertente da música eletrônica tem sua própria característica e algumas se sobressaem sobre as outras no quesito popularidade.

Nos anos 80 vivemos a explosão da Dance Music, que algum tempo depois evoluiu para a House Music. São estilos do eletrônico que tem sua origem ligada às madrugadas frenéticas de Pubs e casas noturnas das grandes metrópoles. Feito para dançar, extremamente comercial e consequentemente mais popular. Por não gostarem desse estilo, e de outros similares, alguns tendem a achar que musica eletrônica é tudo igual e tudo ruim. Pois bem, não é verdade! Cito como exemplo o trabalho de um músico chamado Seb Taylor e sua parceira Natasha Chamberlain, fundadores do ‘Kaya Project’.
Seb gravou seu primeiro trabalho em 1995. Dois anos depois ele assinou seu primeiro contrato com um selo de música eletrônica e integrou dois grandes projetos: Shakta (o álbum Feed The Flame é ótimo!) e Digitalis, ambos de Psytrance. A partir daí, Seb tocou em festas ao redor do mundo e conheceu diversas sonoridades diferentes. Cada país lhe oferecia uma gama única de sons e ritmos. Em Israel, Taylor se juntou com o produtor Momi Ochion, formando o projeto ‘Angels Tears’ (Downtempo – Chill Out). Ao lado de Momi, Seb começou a gravar diversos artistas do Oriente Médio e misturou essas influências à sonoridade eletrônica de uma maneira bastante interessante. A dupla teve faixas selecionadas para uma importante coletânea de Lounge chamada ‘Budda Bar’. e também marcou presença na trilha sonora do seriado ‘Sex and The City’, da HBO.

Durante uma turnê no México, Seb Taylor gravou vocais de Irina Mikhailova, fornecendo material para a primeira faixa do Kaya Project. Natasha acompanha o trabalho de Seb como vocalista, arranjadora e dj. O primeiro álbum do Kaya Project se chama ‘Walking Trough’ e mistura esses diversos elementos musicais étnicos com música eletrônica num estilo mais lento, próximo do Lounge. Vale muito a pena conhecer esse trabalho e perder o preconceito de que música eletrônica é feita somente pra molecada pular nas pistas!

Abaixo o link do MySpace do cabra, pra vocês curtirem um pouco do som.

http://www.myspace.com/sebastiantaylor

[/spb_text_block]

Leia também

Leia também

spot_img