Redes Distribuídas

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Recentemente assisti a um episódio do programa Café Filosófico da TV Cultura, que me chamou muito a atenção. Este post é apenas para compartilhar o episódio. O convidado é Augusto de Franco, um cientista de redes que explica os três principais tipos de redes existentes: centralizada, descentralizada e distribuída.

A caminho das redes distribuídas

Nos dias de hoje, vivemos em organizações e empresas que já saíram das redes centralizadas e migraram para as descentralizadas. Na medida em que essa evolução caminha para a organização de redes distribuídas, as pontes entre as pessoas começam a quebrar.

Ou seja, todos podem acessar todos, sem precisar de intermediários. Nesse ponto, Augusto chama a atenção para o que é o termo social. Não são as pessoas que formam o social, mas sim o que está entre elas. Portanto, é o tipo de conexão que existe entre as pessoas que determina o caráter social daquela rede.

Para reforçar o potencial das redes distribuídas, ele dá exemplos vindos da natureza. O cérebro é uma rede distribuída de neurônios, não existe um neurônio “gerente”. Num ecossistema é a mesma coisa. Uma rede distribuída de seres vivos.

É um painel muito interessante, que vale assistir. Ele nos faz refletir sobre os caminhos que estamos tomando em nossa sociedade, tanto no ambiente digital quanto no real.

Abaixo, o episódio completo.

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